Em dois mil e vinte e dois, as atividades que conseguimos levar a cabo, foram as seguintes:
- As aulas de Música;
- Os ensaios da Banda;
- Atuações nos eventos para que esta foi convidada;
- A Festa da Flor;
- Comemorações do Dia 10 de Junho;
- Participação no Encontro de Bandas, em Torres Novas;
- Centésimo quinquagésimo oitavo (158º) Aniversário da Banda.
Ultrapassada a pandemia, as aulas de música, voltaram a ter lugar ao sábado e decorreram normalmente.
Os ensaios foram, como habitualmente, à sexta-feira e também decorreram como previsto. A Banda participou em dezasseis eventos, nos quais se incluem quatro atuações em festas da aldeia.
Reconhecemos que é com algum esforço que temos conseguido manter, de pé, toda esta estrutura, tendo em conta diversos condicionamentos.
Relativamente à Escola de Música, as crianças têm, em geral, várias atividades e não é fácil, nem para elas, nem para os pais a gestão de tudo isto, porque exige muito esforço e persistência, mas também a conjugação dos horários com os professores.
Vencer a inércia para comparecer nos ensaios ao fim da semana à noite, sobretudo neste período de inverno, também não é tarefa fácil e é preciso muita força de vontade e determinação.
O papel do Mestre é fundamental para conjugar o trabalho com a boa disposição e tornar esta tarefa mais agradável.
Quanto ao primeiro evento do calendário, a Festa da Flor, tinha ficado decidido, neste recomeço dos eventos, passar de dois para um dia, mais concretamente para o primeiro domingo de maio.
A pandemia numa população reduzida, maioritariamente envelhecida e com os problemas de saúde inerentes, tornava difícil não só a preparação do evento, como prever como ia decorrer.
O programa previa que a Banda percorresse a aldeia para se proceder ao habitual peditório e assim aconteceu.
Constatou-se que, apesar das receitas serem substancialmente inferiores à média dos anos anteriores, o que se compreende face à situação atual, as pessoas mostraram agrado por se ter recuperado esta tradição.
A meio da tarde, o pequeno concerto da Banda, no Centro Recreativo, foi muito aplaudido e o lanche partilhado teve uma grande adesão e foi muito animado.
A ideia de distribuir uma flor a cada mãe presente, foi também muito bem recebida por todos e elogiada pela vereadora da Cultura, Dra. Elvira Sequeira.
Concluímos que a Festa da Flor, embora reduzida no tempo, atingiu, de qualquer modo, os objetivos que nos tínhamos proposto, como o de promover o convívio e perceber se as pessoas estavam prontas para tentar voltar à normalidade e superou todas as expetativas.
Quanto à comemoração do Dia 10 de Junho, Dia de Portugal e dos Outeirenses, decorreu com a normalidade possível.
O içar das bandeiras ao som do hino do Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande e do Hino Nacional, na presença do Senhor Presidente da Câmara, da Senhora Vereadora da Cultura, do Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Assentis e da população presente, aconteceu como habitualmente.
Mas preparar o almoço, que se seguiu, não foi uma tarefa fácil, pelas razões que já foram apresentadas, e que nos obrigaram a pedir a colaboração de um cozinheiro do exterior, mas tivemos cerca de setenta pessoas num convívio bem animado.
O Encontro de Bandas, organizado pelo pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Torres Novas, com a concordância e participação de todas as Bandas do Concelho, decorreu na cidade como previsto e foi, mais uma vez um evento cultural de grande qualidade.
Para o centésimo quinquagésimo oitavo (158º) aniversário da Banda foi convidada a Banda da Sociedade Pedroguense.
Recebemos a Banda convidada com o içar das bandeiras e cada uma tocou o hino respetivo.
Seguiram-se os concertos, muito aplaudidos, das duas bandas, durante os quais foram distribuídos Diplomas de Mérito aos nossos jovens alunos que se estrearam na Banda e de Excelência aos músicos que compareceram em todas as atividades em que a banda atuou.
Após os concertos, teve lugar o lanche partilhado, mais uma vez, muito participado e a festa terminou com os parabéns e a distribuição do bolo de aniversário por todos os presentes.
Concluindo:
O Centro Recreativo era o lugar onde, todos os dias, uma parte da população se deslocava para conviver, porque dentro da aldeia não há mais nada.
Consideramos que a caminhada e o convívio eram de grande importância para a sua saúde física e mental, sobretudo tendo em conta a idade da maioria dos Outeirenses, muitos dos quais vivem em grande solidão, mas a inércia provocada pela pandemia veio perturbar estas rotinas, com consequências que se podem vir a revelar graves.
O retomar dos eventos, de algum modo, foi positivo, mas seria bom que se retomassem também as rotinas diárias anteriores, no entanto, é muito difícil arranjar colaboradores, que se responsabilizem por criar condições para que isso volte a acontecer.
O Presidente da Direção: António Henrique Sentieiro Serra
A Secretária da Direção: Maria Juvenália de Oliveira Dorotea
Reconhecemos que é com algum esforço que temos conseguido manter, de pé, toda esta estrutura, tendo em conta diversos condicionamentos.
Relativamente à Escola de Música, as crianças têm, em geral, várias atividades e não é fácil, nem para elas, nem para os pais a gestão de tudo isto, porque exige muito esforço e persistência, mas também a conjugação dos horários com os professores.
Vencer a inércia para comparecer nos ensaios ao fim da semana à noite, sobretudo neste período de inverno, também não é tarefa fácil e é preciso muita força de vontade e determinação.
O papel do Mestre é fundamental para conjugar o trabalho com a boa disposição e tornar esta tarefa mais agradável.
Quanto ao primeiro evento do calendário, a Festa da Flor, tinha ficado decidido, neste recomeço dos eventos, passar de dois para um dia, mais concretamente para o primeiro domingo de maio.
A pandemia numa população reduzida, maioritariamente envelhecida e com os problemas de saúde inerentes, tornava difícil não só a preparação do evento, como prever como ia decorrer.
O programa previa que a Banda percorresse a aldeia para se proceder ao habitual peditório e assim aconteceu.
Constatou-se que, apesar das receitas serem substancialmente inferiores à média dos anos anteriores, o que se compreende face à situação atual, as pessoas mostraram agrado por se ter recuperado esta tradição.
A meio da tarde, o pequeno concerto da Banda, no Centro Recreativo, foi muito aplaudido e o lanche partilhado teve uma grande adesão e foi muito animado.
A ideia de distribuir uma flor a cada mãe presente, foi também muito bem recebida por todos e elogiada pela vereadora da Cultura, Dra. Elvira Sequeira.
Concluímos que a Festa da Flor, embora reduzida no tempo, atingiu, de qualquer modo, os objetivos que nos tínhamos proposto, como o de promover o convívio e perceber se as pessoas estavam prontas para tentar voltar à normalidade e superou todas as expetativas.
Quanto à comemoração do Dia 10 de Junho, Dia de Portugal e dos Outeirenses, decorreu com a normalidade possível.
O içar das bandeiras ao som do hino do Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande e do Hino Nacional, na presença do Senhor Presidente da Câmara, da Senhora Vereadora da Cultura, do Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Assentis e da população presente, aconteceu como habitualmente.
Mas preparar o almoço, que se seguiu, não foi uma tarefa fácil, pelas razões que já foram apresentadas, e que nos obrigaram a pedir a colaboração de um cozinheiro do exterior, mas tivemos cerca de setenta pessoas num convívio bem animado.
O Encontro de Bandas, organizado pelo pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Torres Novas, com a concordância e participação de todas as Bandas do Concelho, decorreu na cidade como previsto e foi, mais uma vez um evento cultural de grande qualidade.
Para o centésimo quinquagésimo oitavo (158º) aniversário da Banda foi convidada a Banda da Sociedade Pedroguense.
Recebemos a Banda convidada com o içar das bandeiras e cada uma tocou o hino respetivo.
Seguiram-se os concertos, muito aplaudidos, das duas bandas, durante os quais foram distribuídos Diplomas de Mérito aos nossos jovens alunos que se estrearam na Banda e de Excelência aos músicos que compareceram em todas as atividades em que a banda atuou.
Após os concertos, teve lugar o lanche partilhado, mais uma vez, muito participado e a festa terminou com os parabéns e a distribuição do bolo de aniversário por todos os presentes.
Concluindo:
O Centro Recreativo era o lugar onde, todos os dias, uma parte da população se deslocava para conviver, porque dentro da aldeia não há mais nada.
Consideramos que a caminhada e o convívio eram de grande importância para a sua saúde física e mental, sobretudo tendo em conta a idade da maioria dos Outeirenses, muitos dos quais vivem em grande solidão, mas a inércia provocada pela pandemia veio perturbar estas rotinas, com consequências que se podem vir a revelar graves.
O retomar dos eventos, de algum modo, foi positivo, mas seria bom que se retomassem também as rotinas diárias anteriores, no entanto, é muito difícil arranjar colaboradores, que se responsabilizem por criar condições para que isso volte a acontecer.
O Presidente da Direção: António Henrique Sentieiro Serra
A Secretária da Direção: Maria Juvenália de Oliveira Dorotea
